Isolated and combined association of excessive screen time and physical inactivity with negative self-rated health in adolescents

青少年屏幕使用时间过长和缺乏身体活动与自我评价健康状况不佳的单独和联合关联

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作者:Jean Carlos Parmigiani de Marco, Fernanda Ulsula de Souza, André de Araújo Pinto, Mateus Augusto Bim, Rita Maria Dos Santos Puga Barbosa, Markus Vinicius Nahas, Andreia Pelegrini

Conclusions

Being insufficiently active and the combination of physical inactivity and excessive screen time become exposure factors to the negative self-rated health of adolescent boys. Objetivo:: Analisar a associação isolada e combinada do tempo excessivo de tela e inatividade física com a autopercepção negativa de saúde, de acordo com o sexo, em adolescentes estudantes. Métodos:: Estudo transversal conduzido em 2.517 adolescentes amazonenses, os quais foram questionados sobre a autopercepção de saúde: “Como você considera a sua saúde?”, dicotomizada em positiva (excelente, boa) e negativa (regular, ruim, péssima). Informações sobre sexo, faixa etária, renda familiar, atividade física e tempo excessivo de tela (assistindo TV, usando o computador ou jogando videogame) foram coletadas mediante questionário autoadministrado. Aqueles classificados, simultaneamente, como fisicamente inativos (<60 min/dia) e com tempo excessivo de tela (>2 horas/dia) foram considerados com dois fatores de risco. Os dados foram analisados utilizando-se a regressão logística binária. Resultados:: Dois em cada dez adolescentes apresentaram autopercepção negativa de saúde. Após o ajuste pelas variáveis idade e renda familiar, não foram observadas, no sexo feminino, associações da inatividade física e do tempo excessivo de tela, de maneira isolada ou agrupada, com a autopercepção negativa de saúde. No sexo masculino, a percepção negativa de saúde foi associada com os níveis insuficientes de atividade física (odds ratio — OR: 2,39; intervalo de confiança — IC95% 1,03–5,59) e com o acúmulo de dois fatores de risco (OR: 1,61; IC95% 1,10–2,34). Conclusões:: Ser insuficientemente ativo e associar a inatividade física com tempo excessivo de tela tornam-se fatores de exposição à percepção negativa em saúde de meninos adolescentes.

Methods

In this cross-sectional study conducted with 2,517 adolescents in Amazonas State, participants were asked about their self-rated health with the following question: How do you rate your health? Responses were dichotomized into positive (excellent and good) and negative (regular, bad, and terrible). Information on sex, age group, family income, physical activity, and screen time (watching TV, using a computer, or playing video games) was collected through a self-administered questionnaire. Adolescents simultaneously classified as physically inactive (<60 min/day) and having excessive screen time (>2 h/day) were considered to have two risk factors. Data was analyzed using binary logistic regression.

Objective

The aim of this study was to analyze isolated and combined associations of physical inactivity excessive screen time with negative self-rated health, according to sex, among school adolescents.

Results

Out of every 10 adolescents, 2 had a negative self-rated health. After adjusting for age and family income, there were no isolated or combined associations between physical inactivity or excessive screen time and negative self-rated health in girls. In boys, negative self-rated health was associated with insufficient levels of physical activity (odds ratio [OR]: 2.39; 95% confidence interval [CI]: 1.03-5.59) and with the accumulation of two risk factors (OR: 1.61; 95%CI 1.10-2.34). Conclusions: Being insufficiently active and the combination of physical inactivity and excessive screen time become exposure factors to the negative self-rated health of adolescent boys. Objetivo:: Analisar a associação isolada e combinada do tempo excessivo de tela e inatividade física com a autopercepção negativa de saúde, de acordo com o sexo, em adolescentes estudantes. Métodos:: Estudo transversal conduzido em 2.517 adolescentes amazonenses, os quais foram questionados sobre a autopercepção de saúde: “Como você considera a sua saúde?”, dicotomizada em positiva (excelente, boa) e negativa (regular, ruim, péssima). Informações sobre sexo, faixa etária, renda familiar, atividade física e tempo excessivo de tela (assistindo TV, usando o computador ou jogando videogame) foram coletadas mediante questionário autoadministrado. Aqueles classificados, simultaneamente, como fisicamente inativos (<60 min/dia) e com tempo excessivo de tela (>2 horas/dia) foram considerados com dois fatores de risco. Os dados foram analisados utilizando-se a regressão logística binária. Resultados:: Dois em cada dez adolescentes apresentaram autopercepção negativa de saúde. Após o ajuste pelas variáveis idade e renda familiar, não foram observadas, no sexo feminino, associações da inatividade física e do tempo excessivo de tela, de maneira isolada ou agrupada, com a autopercepção negativa de saúde. No sexo masculino, a percepção negativa de saúde foi associada com os níveis insuficientes de atividade física (odds ratio — OR: 2,39; intervalo de confiança — IC95% 1,03–5,59) e com o acúmulo de dois fatores de risco (OR: 1,61; IC95% 1,10–2,34). Conclusões:: Ser insuficientemente ativo e associar a inatividade física com tempo excessivo de tela tornam-se fatores de exposição à percepção negativa em saúde de meninos adolescentes.

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