Conclusions
The vast majority of bus drivers presented a good perception of health, practiced physical activity, considered their work activities to be good and mentioned not taking medication for the treatment of chronic diseases. Introdução: Os trabalhadores do transporte coletivo urbano têm grande importância social nas cidades. Todavia, as condições de trabalho podem afetar negativamente a saúde do trabalhador, causando adoecimento e perda de qualidade de vida. Objetivos: Analisar a percepção de saúde e o nível de atividade física de motoristas de ônibus do transporte coletivo urbano de Chapecó, no estado de Santa Catarina. Métodos: Este estudo caracterizou-se como descritivo, transversal e de campo. Foi realizado com 46 motoristas de ônibus, de ambos os sexos, com idade entre 21 e 59 anos. Aplicou-se uma ficha de anamnese para caracterização dos participantes, e, para avaliar o nível de atividade física, utilizou-se o International Physical Activity Questionnaire, versão VIII reduzida. A pesquisa ocorreu nos meses de agosto e setembro de 2021. A análise de dados foi realizada de maneira descritiva, utilizando média, desvio padrão e frequências relativa e absoluta. Resultados: Evidenciou-se prevalência de 91,30% de praticantes de atividade física. A percepção de saúde considerada boa foi de 71,74%, sendo associada à ausência de doenças crônicas. O nível de atividade física predominante foi de “ativo fisicamente” (63,05%). Conclusões: Os motoristas apresentam, na sua grande maioria, uma boa percepção de saúde, são praticantes de atividade física, consideram boas as suas atividades de trabalho e mencionam não tomar medicamentos para tratamento de doenças crônicas.
Methods
This study was characterized as descriptive, cross-sectional and field. It was carried out with 46 bus drivers, both genders, aged between 21 and 59 years. An anamnesis form was applied to characterize the participants and to assess the level of physical activity, the reduced International Physical Activity Questionnaire version VIII was used. The research took place in August and September 2021. Data analysis was performed descriptively, using means, standard deviation, relative and absolute frequency.
Results
There was a prevalence of 91.30% of practitioners of physical activity The perception of health considered good was 71.74%, being associated with the absence of chronic diseases. The predominant level of physical activity was physically active (63.05%). Conclusions: The vast majority of bus drivers presented a good perception of health, practiced physical activity, considered their work activities to be good and mentioned not taking medication for the treatment of chronic diseases. Introdução: Os trabalhadores do transporte coletivo urbano têm grande importância social nas cidades. Todavia, as condições de trabalho podem afetar negativamente a saúde do trabalhador, causando adoecimento e perda de qualidade de vida. Objetivos: Analisar a percepção de saúde e o nível de atividade física de motoristas de ônibus do transporte coletivo urbano de Chapecó, no estado de Santa Catarina. Métodos: Este estudo caracterizou-se como descritivo, transversal e de campo. Foi realizado com 46 motoristas de ônibus, de ambos os sexos, com idade entre 21 e 59 anos. Aplicou-se uma ficha de anamnese para caracterização dos participantes, e, para avaliar o nível de atividade física, utilizou-se o International Physical Activity Questionnaire, versão VIII reduzida. A pesquisa ocorreu nos meses de agosto e setembro de 2021. A análise de dados foi realizada de maneira descritiva, utilizando média, desvio padrão e frequências relativa e absoluta. Resultados: Evidenciou-se prevalência de 91,30% de praticantes de atividade física. A percepção de saúde considerada boa foi de 71,74%, sendo associada à ausência de doenças crônicas. O nível de atividade física predominante foi de “ativo fisicamente” (63,05%). Conclusões: Os motoristas apresentam, na sua grande maioria, uma boa percepção de saúde, são praticantes de atividade física, consideram boas as suas atividades de trabalho e mencionam não tomar medicamentos para tratamento de doenças crônicas.
